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Sorridentes demais para serem tristes
No entanto
Sem haver ninguém
Que possa dizer-se feliz
Cantam a vida
A sua divina comédia humana
De desgraças e desventuras
Brindando carnavais
E festas afins
Embebedando-se de uma estranha alegria
Que o comodismo floreia
E a falta de perspectiva adorna
Permanecendo-se involutíveis
Se perpetuam na infinita submissão
Dos que pensam e acreditam
Não ter nada a perder
Deixando de ganhar
O que no mínimo seria seu por direito
No entanto
Sem haver ninguém
Que possa dizer-se feliz
Cantam a vida
A sua divina comédia humana
De desgraças e desventuras
Brindando carnavais
E festas afins
Embebedando-se de uma estranha alegria
Que o comodismo floreia
E a falta de perspectiva adorna
Permanecendo-se involutíveis
Se perpetuam na infinita submissão
Dos que pensam e acreditam
Não ter nada a perder
Deixando de ganhar
O que no mínimo seria seu por direito
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