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Se morreres
No incondicional cumprimento do dever
Em nome de um progresso
Que não te inclui
Pensando que terás algum reconhecimento
Ou condecoração
De seus “superiores”
Saibas tu, pessoa boa
Que eles jamais se importaram contigo
Que são absolutamente capazes
Tranqüilos com a sua consciência
De lhe prestar nenhuma homenagem
Quiçá lembrar de ti
Passarão sem pestanejar
Por cima do teu cadáver
(afoitos apenas com quem porão no seu lugar)
Porque o trabalho não pode parar
Porque os lucros não podem cessar
Porque somos para eles
Tão somente um número qualquer
Nada mais
No incondicional cumprimento do dever
Em nome de um progresso
Que não te inclui
Pensando que terás algum reconhecimento
Ou condecoração
De seus “superiores”
Saibas tu, pessoa boa
Que eles jamais se importaram contigo
Que são absolutamente capazes
Tranqüilos com a sua consciência
De lhe prestar nenhuma homenagem
Quiçá lembrar de ti
Passarão sem pestanejar
Por cima do teu cadáver
(afoitos apenas com quem porão no seu lugar)
Porque o trabalho não pode parar
Porque os lucros não podem cessar
Porque somos para eles
Tão somente um número qualquer
Nada mais
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