sábado, 15 de novembro de 2008

----*----
Não é fácil
A batalha do dia-a-dia
Dura é a sua disciplina
A sua luta
A sua empreitada
Sob o sol quente
Dentro de um uniforme pesado
As horas que se arrastam
Seu sacrifício é constante
Mas a sua gana é imensa
Mesmo sendo quase um escravo
A sua liberdade compensa
O homem já se sente realizado
Com a honra e o suor do seu trabalho
Mas injustiçado
Tem hora que não agüenta

Um comentário:

Nem Queiroz disse...

"Ninguém escreve ao coronel!"