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Mas eis que com todo o ódio
Do mundo
O homem há de criar a guerra
E sem amor nenhum que o valha
Entender a si próprio
O homem não conhece a Deus
E tem a petulância
A arrogância
E a ilusão de pensar
Que se conhece
Do mundo
O homem há de criar a guerra
E sem amor nenhum que o valha
Entender a si próprio
O homem não conhece a Deus
E tem a petulância
A arrogância
E a ilusão de pensar
Que se conhece
Quero dizer aqui, antes que os ateus de plantão se pronunciem, que o que quis dizer foi tão somente, que o homem jamais se conhecerá o suficiente para pensar que se conhece o bastante.
Nem Queiroz
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