terça-feira, 28 de outubro de 2008

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A voz forte e ativa do patrão
Muita vez
Não separa dele próprio
O chefe do homem
E ao contrário do que se pensa
Ele já não consegue não deixar de ser uma besta
Para o empregado
Este por sua vez se sente acuado
Quando não ameaçado
Pelas intempéries de quem nele manda
Em troca de um salário raso
Na maioria das vezes
injusto
E que mal o sustenta
Um homem é submisso ao outro e nem pensa
Acha que vai embutido no pagamento
Ser humilhado, excluído
Pobre também do Patrão
Que ao contrário do que acha
É menor do que pensa
Não deveria existir uma relação de poder
Entre patrão é empregado
Apenas uma recompensa a quem fez
Pelo serviços prestados

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